quinta-feira, 15 de abril de 2010

11 dicas para a primípara

1) Leia bastante. Informar-se ainda é o melhor caminho para obter conhecimento, descartando os mitos e aproximando-se da verdade. Além de livros e revistas especializadas, a internet é uma grande aliada nesse processo de informação. Procure acessar sites confiáveis (sugestões: http://brasil.babycenter.com e http://revistacrescer.globo.com).

2) Hoje em dia há vídeos sobre tudo: o banho do recém nascido (http://guiadobebe.uol.com.br/banho_do_bebe/banho_do_recemnascido1.htm), técnicas de amamentação (http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI4168-15547,00.html), higiene do bebê (http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI10342-15547,00.html), massagem shantala (http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI127664-15548,00-APRENDA+A+FAZER+SHANTALA+NO+SEU+FILHO+VIDEO.html),... Vale a pena dar uma olhadinha.

3) Caso ainda se sinta insegura quanto ao manejo e os cuidados com um bebê procure orientação em um curso presencial para gestantes. Há cursos pagos (Hospital da Unimed - http://www.unimedfortaleza.com.br/portal/curso_gestante_principal.html, Clínica Harmonia Materno Infantil - www.harmoniaclinica.com.br) e gratuitos (Hospital Cesar Cals, Maternidade Escola Assis Chateubriand - Banco de leite 33668509).

4) Integre o pai de seu filho à gravidez o máximo que você puder, afinal ele é seu grande parceiro nesta caminhada. Ouça sua opinião sobre o enxoval, façam compras para o bebê juntos, inscrevam-se em cursos, incentive-o a ler sobre tudo (principalmente amamentação), eleja-o responsável pela aplicação diária de hidratante na sua barriga antes de dormir, ensine-o a massagear suas pernas e costas quando o inchaço e a dor aparecerem, etc. Dessa forma ele se sentirá útil, participativo e envolvido neste processo que parece (mas não é...) ser exclusivo da mulher.

5) Tente deixar tudo pronto até o sexto mês de gestação. Aproveite estes últimos meses para se poupar e descansar, pois os sintomas que possivelmente irão aparecer no final da gravidez são os mais incômodos.

6) Gravidez não é doença, mas parece muito!!! Os sintomas são muitos e variados (consegui listar uns vinte...). No entanto, fique alerta quando surgir algo diferente do considerado normal: não hesite em ligar para o seu médico e, mais uma vez, leia muito.

7) Faça uso do seu direito de prioridade em atendimento. Não é o tamanho da barriga que confere a preferência, mas a fragilidade da situação que a mulher enfrenta neste período. No início, quando a sua barriga ainda não estiver muito evidente, ande com o seu último exame ultrassom na bolsa para eventualmente comprovar sua gravidez.

8) Ouça tudo e todos. Ouvir as experiências alheias é importante para aguçarmos nosso senso crítico e filtrarmos o que efetivamente nos interessa. No entanto, após o parto, preserve sua serenidade agindo com intuição e bom senso, colocando em prática tudo o que leu e ouviu. Fuja das influências das inúmeras opiniões que você não poderá evitar, mas que certamente poderão afetar seu estado emocional e consequentemente a qualidade da amamentação.

9) Reserve alguns horários no último trimestre para conhecer os pediatras indicados por familiares, amigos e médicos de sua confiança. Baseie sua escolha em vários critérios como confiabilidade, empatia, local do consultório, disponibilidade, tipo de atendimento (hora marcada ou ordem de chegada), tempo de espera, etc. Afinal, trata-se de um profissional que acompanhará o crescimento do seu filho por um bom tempo (mensalmente, até o primeiro ano de idade).

10) Se decidir que vai contratar uma babá ou enfermeira inicie os contatos e entrevistas por volta do sexto mês, reservando a data de início e duração do seu contrato o quanto antes (as melhores são bastante disputadas).

11) Sua memória ficará um pouco afetada com a gestação; logo, anote senhas em local seguro e faça listas antes de sair de casa com sua programação para evitar os indesejados “brancos”.

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